Por Mariana Walsh

As Yaras estão fazendo história no rugby!

A seleção feminina brasileira têm obtido grandes resultados no Circuito Mundial de Rugby de Sevens, e a crescente da modalidade no país passa pelas mãos de grandes mulheres, incluindo a CEO da Confederação Brasileira de Rugby (@brasilrugby), Mariana Miné.

Na mitologia tupi-guarani, Iara é uma exímia guerreira, também conhecida como Senhora das Águas.

Em 2013, a seleção brasileira feminina de rugby passou a ser conhecida como as “Yaras”, apelido escolhido pelas próprias jogadoras e que remete à coragem.

Foto: Divulgação

“A essência de ser uma Yara é ter a consciência de que precisamos uma das outras para vencer nossos desafios e sonhar com mais conquistas. Esse reconhecimento é muito importante para esse grupo de mulheres que construiu identidade própria em um esporte que ainda é considerado essencialmente masculino.” – disse a jogadora Isadora Cerullo, mais conhecida como Izzy, para o site da Confederação Brasileira de Rugby.

Foto: Buda Mendes/Getty Images

As Yaras têm obtido grandes resultados na atual edição do Circuito Mundial de Sevens, e buscam uma classificação inédita para a etapa final do torneio.

Foto: Divulgação/World Rugby

No continente, elas mostram enorme domínio: são 21 títulos do Campeonato Sul-Americano.

Foto: Reprodução CBRu

A principal conquista da história das Yaras é um terceiro lugar nos Jogos Pan-Americanos, alcançado em 2015 e 2023.

Foto: Christian Dawes/COB

O rugby XV fez parte do programa olímpico em quatro edições, de 1900 a 1924. Em 2016, a modalidade volta a ser disputada, mas no formato sevens.

Desde então, as Yaras marcaram presença em todas as edições e já estão classificadas para a disputa em Paris 2024.

Foto: Reprodução CBRu

Além disso, a Confederação Brasileira de Rugby (CBRu) é uma das únicas do país a ter uma mulher em um cargo de direção.

Desde dezembro de 2020, Mariana Miné é CEO da instituição e vem fazendo um grande trabalho.

Foto: Reprodução Linkedin