Bienal do Livro de São Paulo – Falamos de quem quando falamos do outro?
Durante a Bienal do Livro de São Paulo, autores conversam sobre democracia racial, visões do outro e sociedade.
Entre os dias 2 e 10 de julho, aconteceu em São Paulo a Bienal do Livro. Em sua 26º edição, o grande encontro da literatura brasileira tinha como homenageado Portugal, e reuniu autores de diversos países de língua portuguesa durante mais de uma semana de evento.
Logo no primeiro dia, no local destinado a programação especial, o Pavilhão Portugal, um debate chamado “Falamos de quem quando falamos do outro?” reuniu Daniel Munduruku, Lilia Schwarcz e Valter Hugo Mãe.
Daniel Munduruku é autor de mais de 50 livros e pertence do povo indígena Munduruku:
Daniel Munduruku passou pela Bienal também. #ninjanabienal pic.twitter.com/B0Wrcy0iZa
— Mídia NINJA (@MidiaNINJA) July 9, 2022
Valter Hugo Mãe, autor de (dentre outro livros) ‘As doenças do Brasil’, e fez parte da caravana dos países lusófonos que compôs a programação:
No Pavilhão Portugal, Valter Hugo Mãe falou sobre "Falamos de quem quando falamos do outro" #ninjanabienal pic.twitter.com/3rxb7ZFfjF
— Mídia NINJA (@MidiaNINJA) July 9, 2022
Lilia Schwarcz falou sobre o mito da democracia racial
Termina hoje a Bienal do Livro de São Paulo. Lembramos aqui da @LiliaSchwarcz junto a @valterhugomae e @DMunduruku no debate "Falamos de quem quando falamos do outro?" contando sobre o mito da democracia racial.#Ninjanabienal pic.twitter.com/aEfizJmgFq
— Mídia NINJA (@MidiaNINJA) July 10, 2022