Na semana passada, as eleições presidenciais nos Estados Unidos terminaram com a vitória do democrata Joe Biden e a derrota do patético republicano Donald Trump (já vai tarde!). O resultado acirrado mostrou um país politicamente rachado, polarizado entre conservadores e “progressistas”, entre direita e “esquerda” – tal e qual o Brasil.

São raras as opções de partidos que assumem o antiproibicionismo como bandeira.

É importante lembrar o papel do ativismo pró-legalização da maconha.

A quarentena fez aumentar o interesse do brasileiro pelo cultivo caseiro de Cannabis, já que ficou ainda mais difícil acessar a maconha do mercado ilegal.

Um dos grandes problemas do encarceramento do usuário como traficante é a falta de conhecimento.

A opressão à marcha da maconha vem sendo uma constante em diversas cidades, sempre sob o pretexto de se coibir o consumo de maconha – tolerância zero!

O cultivador é um consumidor com consciência social, que busca acesso a plantas saudáveis, sem agrotóxicos misturados e, assim, reduz o violento tráfico de drogas.