Dia de visibilidade trans. Devemos celebrar?
A Mídia NINJA entrevistou quatro mulheres transexuais que você talvez não conheça, mas foram destaque no ano de 2017 e vão falar sobre os temas que mais debateram nos últimos anos.
Respeito, transfake, feminismo, patologização e especialmente, visibilidade. Esses são alguns dos temas abordados pela Mídia NINJA nesta entrevista coletiva, especial para o dia da visibilidade trans.
Nunca em nossa história tantas pessoas transexuais conquistaram espaços de poder e de fala, nas universidades, nas mídias, na militância. Essa é a opinião de quatro mulheres transexuais que foram exemplos da notoriedade que muitas pessoas trans atingiram inicialmente em pequenos círculos sociais e já conquistaram espaços nunca antes imaginados. Entre as entrevistadas estão:
Leandrinha Du Art, ativista de Passos (MG) pelos direitos das pessoas com necessidades especiais. Ganhou notoriedade em 2017 após publicar um vídeo nas mídias sociais, atingindo seu primeiro milhão de visualizações.
Rosa Luz, cantora de rap em Brasília (DF) e estudante de Teoria, Crítica e História da Arte pela Universidade de Brasília. Lançou o canal Barraco da Rosa onde abre diálogo sobre temas diversos, sobretudo a transexualidade.
Maria Moraes, ativista dos direitos humanos, artista de rua e atriz em Manaus (AM), é protagonista e roteirista do filme Maria, premiado em vários fóruns audiovisual.
Lua Stabile, formada pelo UNICEUB em Brasília, trabalhou na ONU Brasil e hoje mora no Reino Unido, onde estuda mestrado de estudos de gênero na Universidade de Birminghan.
Para elas, apesar da visibilidade, ainda há muito o que conquistar.
Nos próximos dias iremos publicar as entrevistas completas, acompanhem!