Certamente você já conhece a Família Passos. Se não foi pela marchinha inaugural “Talquey, talquey” foi pelo sucesso “Quem deu, deu. Quem não deu, não Damares”. As composições da matriarca Marília e o compasso do pai Nilson inspiraram a família e a candidatura de Isis Passos, que é quem deu vida a toda essa história. Tudo começou de forma despretensiosa e logo viralizou. Uma vez por semana a família se reúne para criar e gravar, sem edição e sem cortes, novas marchinhas para o canal. O plano deu tão certo que no último carnaval colocaram até bloco na rua.

Isis é artista, feminista, ativista e militante do PSOL em Curitiba, Paraná e o foco de sua atuação é nas mulheres que trabalham com cultura.

“A mulher artista muitas vezes precisa abrir mão do seu talento. São escritoras, poetas. mas não têm um respaldo. As vezes tem que cuidar de filho, as vezes trabalhar… Acabam deixando de lado uma atividade que deixa feliz pra sobreviver. Temos ideias, projetos para a mulher inserida no contexto de cultura.”

 

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Como fazedora de cultura Isis quer ir além das telas e ocupar a Câmara de Vereadores porque acredita no poder transformador do Estado. A inclusão da periferia, gerando oportunidade e criando leis para fomentar e incentivar a cultura e a arte são prioridade em seus planos. “Precisamos de atividades culturais, dos espaços públicos da cidade. Precisamos de música nas escolas. Precisamos ver uma cidade colorida, feliz.”

A candidata defende o feminismo, pensando não só a segurança contra violências de gênero e ao trabalho digno, mas também o acesso de mulheres à educação de qualidade e à saúde personalizada. Falando em saúde, Isis é contra as privatizações, e luta por uma política que priorize a vida e não os lucros. A propósito da pandemia é defensora do fechamento do comércio, da renda básica universal e da suspensão das contas de água, luz e aluguéis.

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