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Há anos o Rio sofre com prefeitos cassados, escândalos de corrupção e o descaso com a população. Polícia perseguindo moradores, mulheres, pretos, favelados e LGBTQIAP+, uma verdadeira necropolítica que precisa acabar. Agora o povo tem a chance de escolher Benedita da Silva, deputada federal pelo quinto mandado, um sendo constituinte, já foi vereadora, senadora e ministra do Trabalho e Assistência Social. Primeira governadora negra do Brasil, foi dela a ação no Supremo Tribunal Federal (STF) que garantiu a proporcionalidade na distribuição de recursos do fundo partidário para candidaturas negras nas eleições municipais. A candidatura antirracista e que representa a periferia.

Mulher de garra, acostumada a dar a volta por cima, Benedita é uma das figuras políticas mais importantes da atualidade. Vestiu uniforme e subiu na tribuna da Câmara para garantir o direito das domésticas, esteve ao lado da democracia em momentos decisivos da República e sempre ao lado do povo nas votações contra as reformas da previdência e trabalhista. É ainda a criadora do Vale Cultura para o trabalhador e autora da Lei Aldir Blanc que destina recursos para trabalhadores da cultura durante a pandemia.

Assumidamente feminista, Bené é evangélica e faz questão de convergir sua fé com a política, sempre atenta ao fator social e de desenvolvimento humano. Atuante na luta contra o tráfico e o extermínio de crianças e adolescentes, atenta às condições de mães detentas, tem sua trajetória na Câmara dos Deputados marcada pela defesa das mulheres, com proposições aprovadas no currículo que combatem o machismo, a violência doméstica e o feminicídio. Também criou delegacias especiais para apurar crimes raciais, cota mínima em instituições de ensino superior, obrigatoriedade do quesito etnia em documentos oficiais, assinou a lei contra o assédio e a favor dos direitos trabalhistas extensivos às empregadas domésticas.

Em suas propostas para o mandato está o Plano Emergêncial para o Rio com reorientação da gestão municipal, programa emergencial de empregos, renda mínima para famílias de baixa renda, programa de segurança alimentar e albergues. Propõe uma atuação do poder público municipal radicalmente diversa. Implementando uma gestão municipal que, com diálogo e ampla participação das organizações, lideranças e população negra, terá como base uma agenda de políticas e ações afirmativas, de redução das graves desigualdades raciais na cidade do Rio de Janeiro e de combate ao racismo estrutural em toda a sociedade. Uma agenda que articulará e orientará as diversas políticas para a promoção da equidade e superação de todas as formas de discriminação racial.

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