Foto: Mídia NINJA

A Suprema Corte dos Estados Unidos deve começar hoje a deliberar sobre alguns casos e temas que estão em discussão não país, incluindo aborto, armas e mudanças climáticas. E isso é um dia angustiante para milhares de mulheres.

 

 

Desde o começo de maio, quando um documento foi vazado, com um texto do juiz Samuel Alito, afirmando que a Roe vs Wade deveria ser revogada porque não tem base na Constituição e tem uma argumentação muito fraca, vivemos na iminência de ver uma conquista ser encerrada.

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Desde 1973 o acesso ao aborto no país é um direito constitucional e mais de 50 países mudaram suas leis baseadas nisso e se tornaram menos restritivos.

A Suprema Corte deve decidir até o fim deste mês se derruba ou não o precedente que torna o acesso federal. Alguns estados já começaram a reduzir atendimentos, ainda que não haja na oficial sobre isso. E outros estados, como Nova York, já disseram que manterão a lei local como está. A governadora Kathy Hochul assinou na segunda-feira, 13, uma normativa para proteger as mulheres que queiram interromper uma gravidez.

A ativista Debora Diniz também comentou o caso em suas redes

E grupos de direitos humanos e das mulheres estão atentos também a movimentação na Suprema Corte