Timothy Weah, autor do primeiro gol da partida, é filho de ex-melhor do mundo e de presidente da Libéria. País de Gales faz o primeiro gol após 64 anos de sua última participação em uma Copa do Mundo

Foto: AFP

Por Cleizer Maciel e Luiz Fernando M. Passos

Menos Bale e mais Weah. Quem esperava ver o antigo astro do Real Madrid brilhar na sua estreia na Copa do Qatar, teve a oportunidade de assistir à confirmação de um outro nome que se apresentou definitivamente para o mundo do futebol.

Depois de um primeiro tempo morno, cujo silêncio foi quebrado apenas pelo gol do herdeiro de George Weah, melhor jogador do mundo nos anos 90, hoje Presidente da Libéria, a segunda etapa começou como o primeiro tempo, mas passou a ser mais quente, apesar da insistência em manter a defensiva e entrega da bola para a seleção norte americana com excessivos erros de passe no início do segundo tempo.

Parecia que iria continuar assim, mas Gales resolveu reagir após a metade do segundo tempo, ameaçando efetivamente o gol de Turner, com a cabeçada da D. Daves aos 20 minutos do segundo tempo a força aérea galesa começou a entrar em ação, apresentando mais suor do que eficiência, a seleção de Gales continuou não quebrando a muralha montada pelos norte-americanos, seguindo a mesma toada do primeiro tempo, até que as 37 minutos do segundo tempo, Zimmermann faz o pênalti, que é convertido pelo astro Bale e infla a torcida no lido Al Rayyan Stadium.

Apesar de não ser um jogo de grandes finalizações, americanos e galeses não desistiram, embora praticamente a torcida deu mais show que os jogadores.

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Texto produzido em cobertura colaborativa da NINJA Esporte Clube