Em 25 de julho de 1992, na República Dominicana, aconteceu o 1º Encontro de Mulheres Afro-latino-americanas e Afro-caribenhas, e ali, com a criação da Rede de Mulheres Afro-latino-americanas e Afro-caribenhas se definiu que essa data seria o Dia da Mulher Afro-latino-americana e Caribenha. No Brasil, a lei de 2014 sancionada por Dilma Rousseff legitimou o dia como o dia de Tereza de Benguela e da Mulher Negra.

Hoje, as mulheres negras marcham nas ruas de São Paulo num dia marcado por resistência e o reforço da luta.