Depois de ter proposto educação a distância para crianças, a proposta de Bolsonaro é que o ministério da educação perca a gestão do ensino superior para o Ministério da Ciência e Tecnologia. Ou seja, todo o ensino universitário e o campo das ciências humanas, artes, letras, etc. gerido por um Tenente-Coronel ASTRONAUTA, Marcos Pontes, engenheiro formado no ITA. Na prática é o início do fim do MEC.

Na área educacional, o Ministério da Educação deve perder a responsabilidade pelo ensino superior, que seria transferido para o Ministério de Ciência e Tecnologia.

O primeiro e único brasileiro a ter voado para o espaço pode desmontar e mandar para o espaço um dos maiores e mais estratégicos Ministérios do Brasil: o MEC.

A educação pública no Brasil e o campo cultural são os dois maiores campos visados pelo ódio e desmonte (vide Temer) porque disputam as ideias, a visão de mundo, quebram dogmas e produzem resistência de forma imediata e a longo prazo. Mas são campos resilientes, capazes de fazer muito com pouco.

Os campi universitários estão fincados sobre o que temos de mais sólido para resistir: pensamento, juventude, autonomia, liberdade e coragem. Serão erros e decisões exdrúxulas uma após a outra. Veremos como um governo se manterá assim!