O veganismo popular e a causa animal são temas conectados ao meio ambiente, à saúde coletiva, ao bem estar social, ao nosso cotidiano. KazVeg, candidata a vereadora em São Paulo sabe bem disso e faz da política não discurso, mas meio de vida. Ativista fundadora da Nação Vegana Brasil, tem uma visão que vem da periferia, fugindo do elitismo. A mudança dos hábitos que começa na alimentação e na consciência antiespecista é um ato humanitário, de respeito e sobretudo de liberdade. E é preciso ocupar a política institucional e espaços de poder para se posicionar e difundir estas sabedorias.

“Se nós não nos posicionarmos, seremos cada vez mais violentados e violentadas. A política é essencial pra nossa sobrevivência. É luta pura, porque sem a política partidária a gente não consegue interceder na nossa realidade.”

 

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O momento é dos piores para o meio ambiente em terras brasileiras. Com ataques ambientais ocorrendo e afetando a vida de comunidades em seus territórios e Estados vizinhos, indígenas lutando por existência e sobrevivência nas cidades e áreas verdes nas metrópoles sendo sufocadas pelo asfalto e o concreto, o ativismo ambiental se torna urgente, item essencial.

“A partir do momento em que a minha voz e a voz de muitas pessoas que defendem o meio ambiente e os animais, as pessoas que sofrem opressões. As nossas vozes passaram a ser omitidas, negligenciadas, abafadas, aí que a gente vê a necessidade de ir muito além do que a gente já fazia como ativismo de rua.”

É hora de ocupar espaços públicos de poder, de decisão, espaços legislativos e executivos. Com engajamento, intervenção e ação sobre o foco dos problemas que repercutem na vida das pessoa. Transformando a realidade que até então representa opressão, numa realidade que garanta a dignidade, respeito e qualidade de vida.

“Essa é a urgência que a gente precisa trazer às pessoas, pra que elas se engajem, se envolvam e participem da construção de políticas públicas em benefício delas. Da coletividade, da sua comunidade e da cidade de São Paulo como um todo. Em conexão, essa transformação deve ser em conexão. Pessoas de todas as regiões com diferentes bandeiras, interseccionando as lutas e garantindo que cada voz seja ouvida e seja ecoada.”

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