Revelação do rap nacional BIN apresenta seu primeiro registro cheio após singles e grandes parcerias no mundo da música.

Foto: Pedro Darua

De Belford Roxo RJ, o rapper BIN lança agora “Para todas as mulheres que já rimei”, seu primeiro álbum completo que chega pesado com 9 faixas e parcerias de vulto nacional. Passeando por músicas românticas e sensuais, inspiradas em sua própria vivência, o trabalho mostra a essência do artista, que canta e compõe com maestria. A melodia é um pop confortante, leve e solar, que expressa a versatilidade do cantor que já mergulhou em faixas com peso maior, “drill” (subgênero do trap) e até o pop. Um artista completo.

A gente escutou em primeira mão o álbum que sai às 20h de hoje (29), e traz L7NNON, MD Chefe, Borges, MC Maneirinho, Mãolee e outros nomes. E o que podemos garantir é: ficou foda. Com a ascensão meteórica de sua carreira, BIN entrega agora uma coletânea das faixas inspiradas em suas relações amorosas. ‘Quase uma Semana’ já chega um clássico, com flow envolvente e refrão garantindo o hit falando de amor.

No início do ano BIN assinou com a Mainstreet , gravadora independente que já trabalhava grandes nomes da cena do hip hop no Brasil, como Orochi, Borges. E seu primeiro lançamento por lá foi um marco em sua carreira – a faixa “Marília Mendonça” além de atingir números impressionantes, chegando a mais de 20 milhões de streams e ao topo de todas as plataformas, também foi o seu primeiro trabalho mais ao pop, anunciando assim o que viria a ser a principal característica do artista: a liberdade para caminhar entre os extremos, das faixas undergrounds – como o seu mais recente lançamento, “Mira Laser”, às faixas mais mainstream, como “Culpa do Álcool”.
[email protected]

Conheça outros colunistas e suas opiniões!

Colunista NINJA

Memória, verdade e justiça

FODA

Qual a relação entre a expressão de gênero e a violência no Carnaval?

Márcio Santilli

Guerras e polarização política bloqueiam avanços na conferência do clima

Colunista NINJA

Vitória de Milei: é preciso compor uma nova canção

Márcio Santilli

Ponto de não retorno

Renata Souza

Abril Verde: mês dedicado a luta contra o racismo religioso

Jorgetânia Ferreira

Carta a Mani – sobre Davi, amor e patriarcado

Moara Saboia

Na defesa das estatais: A Luta pela Soberania Popular em Minas Gerais

Dríade Aguiar

'Rivais' mostra que tênis a três é bom

Andréia de Jesus

PEC das drogas aprofunda racismo e violência contra juventude negra

André Menezes

“O que me move são as utopias”, diz a multiartista Elisa Lucinda

Ivana Bentes

O gosto do vivo e as vidas marrons no filme “A paixão segundo G.H.”

Márcio Santilli

Agência nacional de resolução fundiária

Márcio Santilli

Mineradora estrangeira força a barra com o povo indígena Mura

Jade Beatriz

Combater o Cyberbullyng: esforços coletivos