.

Essa é a casa de uma pessoa humilde, que em meio aos confrontos de anteontem à noite, durante ação não registrada da polícia no Complexo do Alemão, teve sua casa alvejada, pela chamada “bala perdida”, que só se perde nas favela, em espaços determinados para isso, onde operação policial é a política pública de nossos governantes para nós. .

.

O estado deveria parar toda vez que a casa DE UMA PESSOA é atingida dessa forma.

Deveriam decretar dias de luto, toda vez que um pobre morre de forma violenta, diante das ações policiais que ao longo da história sempre aconteceram do mesmo jeito, sem nunca mudar nada.
.

.

Enquanto não assumirmos o papo reto de dizer que a favela não é a culpada, nem a fonte de toda essa violência, mas que foi escolhida como palco do terror por conta das desigualdades deste país, nada vai mudar.

.

Não se trata de “guerra às drogas”, não é, nem nunca foi.

É controle violento e exploração de violência, mascarado por essa justificativa hipocrisia. .

#FORÇAFAVELAS
Nossas vidas importam! 👊🏽

Conheça outros colunistas e suas opiniões!

Colunista NINJA

Memória, verdade e justiça

FODA

Qual a relação entre a expressão de gênero e a violência no Carnaval?

Márcio Santilli

Guerras e polarização política bloqueiam avanços na conferência do clima

Colunista NINJA

Vitória de Milei: é preciso compor uma nova canção

Márcio Santilli

Ponto de não retorno

Renata Souza

Abril Verde: mês dedicado a luta contra o racismo religioso

Jorgetânia Ferreira

Carta a Mani – sobre Davi, amor e patriarcado

Moara Saboia

Na defesa das estatais: A Luta pela Soberania Popular em Minas Gerais

Dríade Aguiar

'Rivais' mostra que tênis a três é bom

Andréia de Jesus

PEC das drogas aprofunda racismo e violência contra juventude negra

André Menezes

“O que me move são as utopias”, diz a multiartista Elisa Lucinda

Ivana Bentes

O gosto do vivo e as vidas marrons no filme “A paixão segundo G.H.”

Márcio Santilli

Agência nacional de resolução fundiária

Márcio Santilli

Mineradora estrangeira força a barra com o povo indígena Mura

Jade Beatriz

Combater o Cyberbullyng: esforços coletivos