View this post on Instagram

O estudante indígena da Universidade Federal do Tocantins, campus de Araguaína, Kayman Karajá, teve o nome citado em um bilhete onde dizia: "Índio não tem vez aqui na UFT. Vou tirar todos os índios do meu caminho". O bilhete foi colocado na mochila do estudante. Em um outro bilhete, dois indígenas são citados: "Primeiro vai ser a Raiane e Kainã fica esperto". Em resposta ao ocorrido, os alunos e indígenas da instituição realizaram um protesto pelo direito constitucional de acesso à educação, no Hall do Bloco H (Cimba). Além disso, os colegas exigiam respeito às diferenças e que o caso seja levado às instâncias competentes para que não passe impune. Após a manifestação na UFT nesta quarta-feira, os dois jovens ameaçados e uma professora da UFT foram para a Polícia Federal e relataram o caso. Foi feito um boletim de ocorrência para que o caso seja investigado. #uft #povosindigenas #educaçãoparatodos #direitosindigenas

A post shared by Mídia NINJA (@midianinja) on

O estudante indígena da Universidade Federal do Tocantins, campus de Araguaína, Kayman Karajá, teve o nome citado em um bilhete onde dizia: “Índio não tem vez aqui na UFT. Vou tirar todos os índios do meu caminho”. O bilhete foi colocado na mochila do estudante. Em um outro bilhete, dois indígenas são citados: “Primeiro vai ser a Raiane e Kainã fica esperto”.

Em resposta ao ocorrido, os alunos e indígenas da instituição realizaram um protesto pelo direito constitucional de acesso à educação, no Hall do Bloco H (Cimba). Além disso, os colegas exigiam respeito às diferenças e que o caso seja levado às instâncias competentes para que não passe impune.

Após a manifestação na UFT nesta quarta-feira, os dois jovens ameaçados e uma professora da UFT foram para a Polícia Federal e relataram o caso. Foi feito um boletim de ocorrência para que o caso seja investigado.