Rafael Português, Defensor Público do Estado, detido arbitrariamente pela Polícia Militar de São Paulo. | Foto: Guilherme Gandolfi / Mídia NINJA

Um ato gigante e pacífico foi impedido e violentado pela ação da polícia militar, mais uma vez, em São Paulo.

Tudo acontecia tranquilamente, na famosa esquina da avenida Paulista com a Rua da Consolação quando duas detenções tumultuaram o ato. A primeira, de um homem não identificado, estava sendo acompanhada pelo Defensor Público Rafael Português, que também foi preso de forma violenta e arbitrária, ao tentar mediar o conflito.

Não contente em gerar atritos entre os manifestantes, a polícia reagiu de forma desproporcional quando provocada, atirando bombas de gás lacrimogeneo e balas de borracha em milhares de pessoas que desciam em direção à Praça da República.

A manifestação foi interrompida pela polícia.

Uma ação performática e covarde, feita para intimidar e mostrar que a violência do Estado também estava presente.

A democracia e a ocupação dos espaços públicos com protestos não tolera esse tipo de agentes do Estado, despreparados para lidar com as massas, que cada vez mais afrontam o Governo de Jair Bolsonaro contra suas medidas econômicas, como a reforma da previdência e o corte na educação.

Os atos não começaram e não acabarão hoje. As pessoas seguem nas ruas. Em frente!

Assista o momento da ação:

Confira a galeria de fotos do ação da PM:

Rafael Portugal, Defensor Público do Estado, detido arbitrariamente pela Polícia Militar de São Paulo. | Foto: Guilherme Gandolfi / Mídia NINJA

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